tag:blogger.com,1999:blog-198462522024-03-13T12:56:37.392+00:00Escrita em Dia:Livros, literatura & edição.Unknownnoreply@blogger.comBlogger42125tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-30344644421179980392007-10-15T15:38:00.000+01:002007-10-15T15:40:05.754+01:00Feira de Frankfurt<span style="font-weight: bold;"><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.library.northwestern.edu/collections/garrett/frankfurt/presse4b.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://www.library.northwestern.edu/collections/garrett/frankfurt/presse4b.jpg" alt="" border="0" /></a><p class="MsoNormal"><b style=""><br /></b></p><p class="MsoNormal"><b style=""><br /></b></p><p class="MsoNormal"><br /></p><p class="MsoNormal"><b style=""><br /></b></p><p class="MsoNormal"><b style=""><br />APEL/UEP –</b> As duas associações estão cada vez mais próximas da fusão, mas o caminho é tortuoso e anda minado aqui e ali. Depois do acordo histórico que permitiu (com mediação da Casa Fernando Pessoa) a realização conjunta da Feira do Livro de Lisboa, houve também o fim de processos judiciais. O caminho está aberto e é importante que continue. Este ano, o espaço era quase comum. Bom sinal.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Campo das Letras –</b> A Campo das Letras, que acaba de publicar a nova edição de <i style="">A Gra</i><i style="">nde</i><i style=""> Arte</i>, de Rubem Fonseca, vai lançar a obra de Schiller em português. Um acontecimento.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Catalunha </b><b style="">–</b> Era o país-tema. Houve bastante polémica acerca dos autores convidados; mas, mais provinciana do que a decisão do comité organizador ao não convidar autores que tivessem “traído” – escrevendo em castelhano – só o provincianismo de quem pensa que isso é importante para a Buchmesse. O stand catalão era muito minimal, moderno, atraente, sem informação relevante. </p><p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://cas.umkc.edu/philosophy/images/clancy.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 68px; height: 67px;" src="http://cas.umkc.edu/philosophy/images/clancy.jpg" alt="" border="0" /></a><b style="">C</b><b style="">lancy Martin –</b> O <i style="">The New York Times</i> aponta-o como exemplo das pobres novidades da Feira: é um pacato <a href="http://cas.umkc.edu/philosophy/Martin.htm">professor de filosofia</a>, especialista em Nietzsche e Kierkegaard, e autor de um romance de estreia, <i style="">How to Sell</i>.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Comboio –</b> Perdemos, todos, um grande momento: o instante em que Manuel Alberto Valente desce do comboio na Hauptbahnof, em Frankfurt, depois de atravessar a Europa. É uma viagem histórica, e que traduz o medo de voar de Manuel Valente. Este ano, foi uma das ausências mais notadas.</p> <p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.martibayrak.com.tr/images/turkey-flag.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 110px; height: 78px;" src="http://www.martibayrak.com.tr/images/turkey-flag.jpg" alt="" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://fulltimekiller.files.wordpress.com/2007/07/china-flag.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 98px; height: 78px;" src="http://fulltimekiller.files.wordpress.com/2007/07/china-flag.jpg" alt="" border="0" /></a><b style="">Convidados –</b> Os próximos convidados da Buchmesse são a Turquia e a China. Depois de criticado e ameaçado no seu país (por causa da questão arménia e da questão curda), Orhan Pamuk tinha lugar de destaque no pavilhão oficial turco; para o lançamento da feira do próximo ano, Pamuk vinha a calhar. Curiosamente, um dos debates da Buchmesse andava à volta da censura na Turquia e na China. Ah, o negócio. [Por falar em China, o novo e m<span style="font-family: georgia;">ais do que promissor negócio do </span><em style="font-family: georgia;"><span style="">Fodor’s Guide to Beijing: 2008 Olympics Edition, </span></em><em style="font-family: georgia;"><span style="">que venderá bastante, esteve na base de um acordo entre a Random House e a </span></em><span style="font-family: georgia;">Beijing Publishing House, que o co-produzirão; a HarperCollins já tinha assinado um acordo para publicar, com a editora chinesa Blue Sky Publishing, o </span><em style="font-family: georgia;"><span style="">Travel Around China</span></em><em style="font-family: georgia;"><span style="">.</span></em><span style="font-family: georgia;">]</span></p> <p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://tsf.sapo.pt/imagens/2007/10/noticias/imgs/11/pequeno/doris_lessing1_dr.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 77px; height: 59px;" src="http://tsf.sapo.pt/imagens/2007/10/noticias/imgs/11/pequeno/doris_lessing1_dr.jpg" alt="" border="0" /></a><b style="">Doris Less</b><b style="">ing –</b> Rumores davam conta de que a Presença tinha adquirido os direitos de toda a obra de Doris Lessing logo a seguir ao anúncio do Nobel. A agência de Lessing registou filas à porta; editores que tinham direitos “cativados” mas não pagos desde os anos sessenta, pediam renovações de contrato. Houve, recentemente, casos de corrida a direitos derivados do Nobel da Literatura – distante, o de Toni Morrison; mais recente, o de Orhan Pamuk. Quase todos os outros, na última década, ou não suscitaram interesse por aí além (Jelinek, Fo ou Pinter) ou já estavam tradicionalmente garantidos (Naipaul, Coetzee, Xingjian). Jane Friedman, a CEO da HarperCollins, que este ano publicou <i style="">The Cleft</i>, estava radiante; mas, curiosamente, não tinha livros de Lessing para oferecer ou, sequer, mostrar no stand.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Download – </b>O mercado do livro conta cada vez mais com essa palavra: “Download.” Fazer <i style="">download</i> de um livro: 10% do mercado digital alemão já se faz com <i style="">downloads</i>.<b style=""><o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal"><b style="">Festa Random House/Bertelsmann –</b> Antigamente, havia várias festas. Os anos de crise interromperam o curso de cocktails, apresentações, <i style="">big cocktail parties</i>, e jantares de grande parte da edição internacional. O gigante Bertelsmann/Direct Group/Random House (com o Círculo de Leitores português), até porque está em casa, continua a organizar a sua festa. Há cerca de quinze anos passou do Grand Ballroom do Intercontinental para o Grand Arabella (na Konrad Adenauer Straße). Duas mil pessoas que se acotovelam e reencontram. Há os incondicionais e os clássicos (entre eles, muitos portugueses); há os desinteressados e os que não lhe dão grande importância (“mas é necessário ir”). Lembro-me dos tempos em que, no Intercontinental, Reinhard Möhn recebia os convidados um a um – e não era permitido levar <i style="">jeans</i>. Havia menos gente, era mais elitista, mas comia-se francamente mais à vontade e não havia tantos espanhóis a falar tão alto. Este ano, os portugueses constituíam um bom grupo. A “fonte de chocolate” (uma enorme fondue de chocolate em cascata permanente) continua a ser um “must”. Encontrei o Lorenzo, da Nuova Frontiera, em plena rua, que me perguntou: “Está lá a fonte? Venho por isso.” Os americanos continuam a invadir a sala de <i style="">sushi</i> e a julgar que é tudo deles; paulatinamente são expulsos e reconduzidos à mesa de frutas; a fila dos grelhados era enorme. Este ano, a cerveja era <i style="">Paulaner pilsener</i> e o vinho era italiano. Fiquei reduzido a espetadas de frango (com João Rodrigues e Jordi Nadal, que tinha acabado de lançar a Plataforma Editorial).</p> <p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.altus.msk.ru/img/Steigenberger_Frankfurter_Hof2_Frankfurt.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 119px; height: 89px;" src="http://www.altus.msk.ru/img/Steigenberger_Frankfurter_Hof2_Frankfurt.jpg" alt="" border="0" /></a><b style="">Frankfurter Hof –</b> O hotel clássico da Buchmesse, cuja esplanada estava cheia até depois das duas da manhã – fumadores resistiam ao frio da Alemanha. Mas o frio não afastava ninguém. Depois da meia-noite consegue reunir a maior concentração de agentes literários por metro quadrado. As agentes de Doris Lessing festejavam na escadaria da esplanada. Nenhum jornalista consegue boas histórias da Feira sem pelo menos duas a três horas de “investigação” no Frankfurter Hof. É o maior centro de rumores. Este ano não foi excepção nem faltaram rumores. Meia dúzia deles, muito picantes. Mas as salas de reunião do hotel, essas, estavam todas reservadas desde Maio, sobretudo por agentes americanos e ingleses, que preferem manter um dia, pelo menos, de contactos reservados antes de aparecer na Buchmesse. </p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-style: italic;">Frankfurtfatigue </span>–</b> Uma nova doença que se manifesta todos os anos em Outubro.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Fumar – </b>A lei anti-tabaco entrou em vigor na Alemanha, e já é proibido fumar no interior da Buchmesse. Mas as portas mantêm-se abertas para a rua e havia duas zonas de fumadores nos limites (uma delas estava junto do <i style="">press centre</i> e outra perto do pavilhão alemão). Dois países criaram <i style="">off-shores</i> (a designação foi de Carlos da Veiga Ferreira, naturalmente): Portugal e a Argentina. Em ambas as áreas, havia um cantinho – muito visitado por gente de outras latitudes – para cigarrilhas (cada vez com mais “praticantes”), cachimbos (o de Zeferino Coelho) e cigarros. Na festa do Grand Arabella, havia uma sala de fumo onde não se conseguia ver nada a cinco metros de distância. Zeferino Coelho, sentado, comentava que se tratava de um cenário literário que lhe lembrava a lei seca americana. Centenas de pessoas passaram por lá; era a única sala do Arabella para onde os criados estavam autorizados a transportar bebidas; tudo o resto era self-service. No Frankfurter Hof, a <i style="">rush-hour</i>, que habitualmente terminava à meia-noite, foi prolongada diariamente até às duas; na sexta-feira, estendeu-se até às 3h00 – mas na esplanada. Houve gente previdente que trouxe sobretudos e anoraques para Frankfurt: fumar, na rua.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Grupos – </b>Não sei bem se foi uma novidade actuante, a existência de três novos grupos de edição portuguesa (o de Pais do Amaral, que agrupa a Asa, a Caminho, a Texto e a Gaialivro; o da Oficina do Livro com a capital de risco Explorer e Invest, a que acabou de juntar-se a Teorema; e o da Bertelsmann/Direct Group, com o Círculo de Leitores, Bertrand, Temas e Debates e Quetzal). Havia curiosidade. E muita urbanidade, cavalheirismo: editores de um e de outro grupo conversavam nos corredores. Mas a ninguém escaparam as “nuances”, os segredos bem guardados e as alianças estratégicas. Novidades a seguir.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Ilídio Matos – </b>O único agente literário português mantinha a sua presença clássica. É mais do que uma figura – uma referência para a história da edição. O nosso Grande Tio. Se há pessoas cuja autobiografia ensinaria muito sobre a edição portuguesa (como a de Figueiredo Magalhães, por exemplo – o editor da velha Ulisseia), a de Ilídio Matos seria uma delas. </p> <p class="MsoNormal"><b style="">José Rodrigues dos Santos –</b> Curiosidade à sua volta? Nem tanto. Mas o jornalista foi visto aqui e ali, em negociações. O novo livro vai ser pré-publicado pelo <i style="">Diário de Notícias</i>. E o autor está na categoria dos “protagonistas”, o que é uma boleia para as livrarias. Façam contas.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">Keith Richards –</b> O guitarrista dos Rolling Stones vai estrear-se como romancista. Quem deu a novidade foi o agente literário Ed Victor; exactamente o mesmo que, este ano, já tinha vendido a autobiografia de Richards à Little, Brown por um preço que rondava os sete milhões de dólares.</p> <p class="MsoNormal"><b style="">PFD -</b> Foi curioso ver Pat Kavanagh, a agente literária e mulher de Julian Barnes, entrar no Frankfurter Hof pela porta das traseiras, mas muito, muito vista e comentada; ela é uma das mais respeitadas agentes britânicas (e de bons autores, naturalmente), que tinha acabado de abandonar os quadros da PFD, a maior agência do país, depois de a CSS ter tomado conta da empresa. Pat Kavanagh leva consigo autores como Ruth Rendell ou Robert Harris; mas ainda não se sabe o que acontece a nomes como Nick Hornby, Alain de Botton, John Mortimer ou Margaret Drabble (para além de actrizes como Kate Winslett). A nova patroa da PFD é Caroline Mitchell, que vem da agência William Morris (e casada com o antigo patrão da Faber & Faber). Cerca de metade dos quadros da PFD ameaçaram demitir-se; um quarto deles (23) já saiu. E Mitchell não apareceu na Buchmesse.</p> <p class="MsoNormal"><b style="font-family: georgia;">Roger Moore –</b><span style="font-family: georgia;"> O agente Lesley Pollinger anunciou o livro de Roger Moore, </span><em style="font-family: georgia;"><span style="">My Word is My Bond</span></em><em><span style=""><span style="font-family: georgia;">; a título de curiosidade, apenas, para mencionar que se trata de uma venda de 3 milhões de euros. Essa era a base mínima para negociar.</span><o:p></o:p></span></em></p> <p class="MsoNormal"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.echte-frankfurter.de/imgserver/fotos/kartoffelsalat.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 68px; height: 61px;" src="http://www.echte-frankfurter.de/imgserver/fotos/kartoffelsalat.jpg" alt="" border="0" /></a><b style="">Salada de batata –</b> A salada de batata do pub da Feira mantém as suas qualidades: deixa-se sempre a meio. Mas as salsichas melhoraram nos últimos anos. Curiosamente, no meio de tanto puritanismo, a Buchmesse ainda não transigiu em matéria de cerveja de pressão: não há <span style="font-style: italic;">alkoholfrei bier</span> de pressão nos bares e cafés do recinto.<br /></p> <p class="MsoNormal"><b style="">Zita Seabra –</b> O <i style="">Correio da Manhã</i> deu-a como candidata à liderança do grupo parlamentar do PSD mas ela estava na Feira a negociar a edição inglesa de <i style="">Foi Assim</i>. Ainda não tem título; havia uma sugestão, a de <i style="">It’s All, Folks</i>, mas não deve pegar. Um dos livros de que Zita Seabra comprou os direitos foi <i style="">Prolétaires de Tous les Pays, Excusez-moi</i>, de Amandine Regamey.</p><p style="font-weight: bold; font-family: trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;">Publicado no <a href="http://origemdasespecies.blogspot.com/">Origem das Espécies</a>.<br /></span> </p>Unknownnoreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-20477407971590262072007-10-10T18:08:00.000+01:002007-10-10T18:10:41.363+01:00Pinto do Amaral na rádio<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://nescritas.nletras.com/poetasarir/PoetasaRir/archives/fernando_foto.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 89px; height: 89px;" src="http://nescritas.nletras.com/poetasarir/PoetasaRir/archives/fernando_foto.gif" alt="" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br />Fernando Pinto do Amaral é o convidado da emissão do hoje do Escrita em Dia; sobre a mesa, o seu mais recente livro, <span style="font-style: italic;">A Luz da Madrugada</span> (edição Dom Quixote).Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-39274479021914999182007-10-09T23:48:00.001+01:002007-10-09T23:49:17.057+01:00Leitura partilhadaO blog <a href="http://leiturapartilhada.blogspot.com/">Leitura Partilhada</a> dedica o seu mês de Outubro a <span style="font-style: italic;">Flores do Mal,</span> de Baudelaire. Vá e participe.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-27285066972924812082007-10-08T18:33:00.000+01:002007-10-08T18:45:27.879+01:00Don Delillo<span style="font-style: italic;">Um Homem em Queda</span>: a edição brasileira está aí, e pode ler uma introdução ao livro de Don Delillo (<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Falling_Man_%28novel%29"><span style="font-style: italic;">Falling Man</span></a>) sobre o 11 de Setembro, assinada por Almir de Freitas, na edição de Outubro da <a href="http://bravonline.abril.uol.com.br/indices/livros/livrosmateria_253420.shtml">Bravo!</a>. O livro será publicado em Portugal pela Sextante ainda neste mês de Outubro.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-11389587100299437972007-10-08T18:28:00.000+01:002007-10-08T18:32:59.383+01:00Philip Roth: o novo livroO novo romance de Philip Roth, <span style="font-style: italic;">Exit Ghost</span>, traz de volta Nat Zuckerman. Aqui está a apresentação, <a href="http://www.nytimes.com/2007/10/07/books/review/james.html?ref=books">no The New York Times</a>. No <a href="http://books.guardian.co.uk/departments/generalfiction/story/0,,2185226,00.html">The Guardian</a>. E um <a href="http://www.nytimes.com/2007/10/07/books/chapters/1007-1st-roth.html?ref=review">primeiro capítulo</a> para leitura de curiosos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-71719818404417348642007-10-08T18:21:00.000+01:002007-10-08T18:25:57.147+01:00Best sellers nos EUAEsta é <a href="http://www.calendarlive.com/books/bookreview/cl-bk-bestsellers7oct07,0,372891.story?coll=cl-bookreview">a lista dos livros mais vendidos</a>, segundo o <span style="font-style: italic;">Los Angeles Times</span>. À frente vai Khaled Housseini. Em sexto lugar, Philip Roth.<br />Na <a href="http://www.nytimes.com/2007/10/14/books/bestseller/1014besthardfiction.html?_r=1&oref=slogin">lista</a> do <span style="font-style: italic;">The New York Times</span>, em primeiro lugar vai <span style="font-style: italic;">Playing for Pizza</span>, de John Grisham.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-55985486735887113472007-10-08T18:18:00.000+01:002007-10-08T18:21:12.583+01:00Disliking the McCannsO caso Maddie McCann já chegou à <span style="font-style: italic;">London Review of Books</span>: «The sad fact is that this man cannot speak properly about what is happening to himself and his wife, and about what he wants. The language he uses is more appropriate to a corporate executive than to a desperate father. This may be just the way he is made. This may be all he has of himself to give the world, just now. But we are all used to the idea of corporations lying to us, one way or another – it’s part of our mass paranoia, as indeed are the couple we see on the screen. No wonder, I think, they will not speak about that night.» É um <a href="http://www.lrb.co.uk/v29/n19/enri01_.html">artigo de Anne Enright</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-41328484554107491772007-09-19T18:32:00.000+01:002007-09-22T02:03:45.837+01:00Aquilino Ribeiro no Panteão Nacional«<span class="textodestaquesa12">Aquilino fez da escrita um espelho do mundo e uma arma de intervenção. Foi (e é) exemplo de fidelidade à terra, de fidelidade à Língua Portuguesa, de fidelidade à República e à liberdade», afirmou António Valdemar na cerimónia de trasladação </span>dos restos mortais de Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional.<br /><br />Ler notícia no <a href="http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=855583&div_id=291">Portugal Diário</a>; no site da <a href="http://www.rtp.pt/index.php?article=298739&visual=16&rss=0">RTP</a>; no <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1305244">Público</a> (também <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1305225">aqui</a>); infografia <a href="http://www.publico.clix.pt/homepage/infografia/sociedade/panteao/panteao.asp">sobre o Panteão Nacional</a>; polémica no <a href="http://dn.sapo.pt/2007/05/13/artes/aquilino_terrorista_deve_ficar_pante.html">Diário de Notícias</a>.<br />Veja-se o resumo da discussão, por <a href="http://daliteratura.blogspot.com/2007/09/aquilino-no-panteo.html">Eduardo Pitta</a>. Ver os <a href="http://estadocivil.blogspot.com/2007/09/aquilino-2.html">dois textos</a> de <a href="http://estadocivil.blogspot.com/2007/09/aquilino-2_19.html">Pedro Mexia sobre</a> o tema.<br /><br />Sobre Aquilino Ribeiro: na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aquilino_Ribeiro">Wikipedia</a>; o link do <a href="http://www.instituto-camoes.pt/cvc/literatura/aquilino.htm">Instituto Camões</a>; <a href="http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/aquilino.htm">Projecto Vercial</a>.<br /><br /><br /><span style="color: rgb(153, 0, 0);font-size:85%;" ><span style="font-weight: bold;font-family:trebuchet ms;" >COMENTÁRIOS PARA A DISCUSSÃO:</span></span><br /><span style="font-size:85%;">«Aquilino Ribeiro já está no Panteão. Algumas vozes – poucas – discordaram. É normal. Sucedeu o mesmo com Amália Rodrigues e Humberto Delgado, como deve ter sucedido com todos os outros inquilinos. Se ninguém discordasse era um forte sinal de que não mereceria estar lá. A unanimidade não engrandece, diminui.» <a href="http://hojehaconquilhas.blogspot.com/2007/09/aquilino-ribeiro.html">Tomás Vasques no <span style="font-style: italic;">Hoje Há Conquilhas</span></a>.<br /><br />«Aquilino (que ainda tive a honra e o prazer de conhecer e ouvir) sempre foi um homem de intervenção, directo, frontal, sem hesitações. Voltou a sê-lo hoje, de novo, pela voz de António Valdemar, reclamando a ausência dos seus livros das recomendações de leitura nos programas escolares. Ele que, apesar de tudo, estava recomendado, há 70 anos, durante o salazarismo, deixou de o ser agora durante o actual regime democrático. Sócrates, presente na cerimónia, fez cara feia e foi o único a não aplaudir.» <a href="http://textosdecontracapa2.blogspot.com/2007/09/aquilino-ribeiro.html">Nelson de Matos, no <span style="font-style: italic;">Textos de Contracapa</span>.</a><br /><br />«A simples ideia de um Estado de direito no Portugal de 1908 é uma curiosa extravagância. O assunto ganharia em ser visto ao contrário: se ficar provada a tese da participação no regicídio (como Mendo Castro Henriques pretende demonstrar num livro a publicar ainda este ano), a homenagem fará todo o sentido. Afinal, Aquilino teria contribuído para o derrube da monarquia.» <a href="http://daliteratura.blogspot.com/2007/09/aquilino-no-panteo.html">Eduardo Pitta, no <span style="font-style: italic;">Da Literatura</span></a>.<br /><br />«Amanhã – e por mim, por nós (</span><span style="font-style: italic;font-size:85%;" >frenesi</span><span style="font-size:85%;">), nada obsta – vão descarregar os ossos do escritor e carbonário Aquilino Ribeiro no Panteão Nacional. Nem pelo símbolo, mas pelo espaço a ir ocupar, preocupa-nos se ainda lá cabe. Outrossim, há a levar em conta o que a ética obriga a projectar-se no mundo físico, sendo que figura cultural de um tal gabarito nunca deveria ser deixada às portas da Eternidade posto na horizontal, mas sim da crosta para o centro da Terra, jus se lhe faça à verticalidade. À boa maneira dos astecas: que sempre dará para meter mais um.» <a href="http://frenesi-livros.blogspot.com/2007/09/da-fmbria-de-aquilino-ribeiro.html">Paulo da Costa Domingos, no <span style="font-style: italic;">Blog Frenesi</span></a>.<br /><br />«Aquilino Ribeiro, "ateu e republicano que lutou contra várias ditaduras" segundo entrevista da rtp ao Prof. Fernando Rosas, foi transladado para uma Igreja, para ficar ao lado de Sidónio Pais e de Oscar Carmona. Um favor que lhe fizeram, portanto.» <a href="http://31daarmada.blogs.sapo.pt/955473.html">Diogo Belford Henriques, no <span style="font-style: italic;">31 da Armada</span></a>.<br /><br />«Nem todos <a href="http://corta-fitas.blogspot.com/2007_09_01_archive.html#2924941541307457257">os apaniguados da República</a> estão contentes com a trasladação dos restos mortais de Aquilino Ribeiro para o Panteão Nacional. Eu, por exemplo, acho que a República não precisava de matar ninguém para ser instaurada. Não concordo com a glorificação de pessoas que fizeram do homicídio uma forma de afirmação política. Nada de meter toda a gente no mesmo saco. Poderá dar jeito mas não é rigoroso nem verdadeiro.» <a href="http://tomarpartido2.blogspot.com/2007/09/1639-republicanos-e-republicanos.html">Jorge Ferreira, no <span style="font-style: italic;">Tomar Partido</span></a>.<br /><br />«Vão meter, ou já meteram, o Mestre Aquilino no Panteão. Com escândalo de velhas corujas que devem ter saído dos ovos das ainda mais velhas corujas que perseguiram o Mestre, bicando-lhe as canelas. E eu que de Aquilino Ribeiro só um livro lhe consegui ler, passo ao lado da algazarra. Por três razões simples: primeiro, porque o anarquista Aquilino se deve estar nas tintas sobre onde lhe enfiam os restos; segundo, no silêncio do Panteão já lhe dorme a maior parte da obra; terceiro, quem não lhe conhece a obra, por preguiça literária, caso meu, não tem direito aos galões de seu defensor.» <a href="http://agualisa6.blogs.sapo.pt/374744.html">João Tunes, no <span style="font-style: italic;">Água Lisa</span></a>.<br /><br />«Como o regime está desvalorizado o Panteão fica desvalorizado: depois das raves do Harry Potter em que o Panteão foi "alugado" por 500 euros a uma editora, depois da Amália Rodrigues estar lá, depois do pateta e incompetente do Manuel de Arriaga estar lá, este último com direito a discurso do Sampaio em que diziam as alarvidades do costume sobre o "grande lutador de liberdade", o que é que um grande escritor como o Aquilino faz lá? Esta seria a pergunta simples, ele há tanto escritor igual ou melhor que o Aquilino, porquê este senhor e não outro qualquer? Creio que Aquilino faz lá pouco. Ele faz pouco e estão a fazer pouco daqueles que têm memória. A companhia não é grande coisa: o Guerra Junqueiro, o Garrett e o João de Deus escapam à mediocridade geral, mas também não são grandes figuras universais. Aquilino foi de facto um grande escritor apesar dos constantes regionalismos que fazem dele um escritor pouco capaz de ultrapassar as fronteiras portuguesas. Mas a questão não é essa: Aquilino como cidadão não foi exemplar. Organizou, a par de muita outra gente, um regicídio organizado pela carbonária, instruída pela maçonaria e pago por traidores monárquicos, descontentes com a questão dos tabacos e fósforos. O regicídio foi um crime hediondo, não foi um acto revolucionário, foi um assassinato na praça pública de dois homens, um Rei de portugal e o seu filho. Os regicidas podiam ter morto também D. Amélia e D. Manuel, apenas por serem mulher e filho mais novo de D. Carlos. Um crime que se dá num país democrático onde Afonso Costa era deputado às cortes e onde podia, inclusivamente, apelar ao assassinato do rei sem ser preso, tal como fez em 1906.» <a href="http://criticomusical.blogspot.com/2007/06/aquilino-no-panteo.html">Henrique Silveira, no <span style="font-style: italic;">Crítico Musical</span>.</a></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-80070575820027558042007-09-19T09:37:00.001+01:002007-09-19T09:41:03.274+01:00Pó dos livrosJá abriu, na Av. Marquês de Tomar (n.º 59), em Lisboa, a Pó dos Livros: uma aposta de qualidade (com a marca da editora Tinta da China...), com um bom fundo de catálogo e não apenas títulos recentes, novidades estrangeiras -- e ainda um café para folhear os livros acabados de comprar ou em dúvida para meter no cesto de compras. Boa novidade esta.Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-55800149882415629922007-09-19T09:30:00.001+01:002007-09-19T09:33:42.431+01:00Ninguém esquece<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://photos1.blogger.com/x/blogger/203/194/200/989551/Ray.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 58px; height: 70px;" src="http://photos1.blogger.com/x/blogger/203/194/200/989551/Ray.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br />Dia 8, a Feira de Frankfurt homenageia Ray-Güde Mertin, a agente literária que mais contribuiu para a divulgação da literatura de língua portuguesa, falecida em Janeiro passado.<br />Ver <a href="http://origemdasespecies.blogspot.com/2007/01/ray.html">aqui</a> evocação de Ray.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-32164351282852365312007-09-19T09:22:00.000+01:002007-09-19T09:29:33.664+01:00De saídaMarta Morais, que nos últimos meses estava à frente da área editorial da Ambar, está de saída. Ainda não anunciou os seus novos projectos profissionais.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-82134853372709150912007-09-19T09:10:00.000+01:002007-09-19T09:35:26.501+01:00Best sellers portuguesesBest-sellers na Fnac:<br />1) <span style="font-style: italic;">A Estrela de Joana</span>, de Paulo Pereira Cristóvão [Presença]; 2) <span style="font-style: italic;">O Segredo</span>, de Rhonda Byrne [Lua de Papel]; 3) <span style="font-style: italic;">Pura Anarquia</span>, de Woody Allen [Gradiva]; 4) <span style="font-style: italic;">Quem nos Faz como Somos</span>, de J.L. Pio Abreu [Dom Quixote]; 5) <span style="font-style: italic;">Bala Santa</span>, de Luís Miguel Rocha [Paralelo 40]; <span style="font-style: italic;">Pânico</span>, de Jeff Abbott [Civilização]; <span style="font-style: italic;">Um Pequeno Grande Amor</span>, de Fátima Lopes [Esfera dos Livros]; <span style="font-style: italic;">A Dama Negra</span>, de Nora Roberts [Chá das Ciinco]; <span style="font-style: italic;">A Menina que Nunca Chorava</span>, de Torey Hayden [Presença]; 10) <span style="font-style: italic;">Canário</span>, de Rodrigo Guedes de Carvalho [Dom Quixote].<br /><br />Esta é a lista de <a href="http://html.bertrand.dalera.com/bestsellers__q1__q20__q30__q41__q5.htm">best-sellers das Livrarias Bertrand</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-68114450975031721592007-09-19T09:08:00.000+01:002007-09-19T09:10:00.264+01:00Best sellers espanhóisLista de best-sellers em Espanha (fonte: <span style="font-style: italic;">El Mundo</span>): <a href="http://www.elcultural.es/HTML-web/LETRAS/Masvendidos/mv.asp?id=1">ficção</a>, <a href="http://www.elcultural.es/HTML-web/LETRAS/Masvendidos/mv.asp?id=2">não-ficção</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-21775420161575844532007-09-19T08:58:00.000+01:002007-09-19T09:06:29.976+01:00Acordo OrtográficoEnquanto no Brasil se discute o Acordo e em Portugal o silêncio é preocupante, o embaixador português em Brasília escreve sobre o assunto; é este o texto de um <a href="http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2007/09/estado-de-s-paulo-publica-artigo-de.html">artigo de Francisco Seixas da Costa no <span style="font-style: italic;">Estado de São Paulo</span></a>: <blockquote>«Portugal defende, como sempre defendeu, a importância de se caminhar num processo de harmonização ortográfica, em especial pela dimensão estratégica desse passo na capacidade de afirmação da Língua Portuguesa no mundo. Noto que, pela parte portuguesa, o Acordo assinado em 1990 poderia ter entrado em vigor em 1994, o que não aconteceu por razões a que Portugal foi então alheio. A circunstância de tal não ter ocorrido acabou por suscitar no meu país uma reflexão mais amadurecida sobre os efeitos, em especial editoriais, das mudanças que o acordo implicaria. O Governo português não pode deixar de ser sensível a este debate, tanto mais que as alterações que atingiriam a norma de Portugal são bem mais significativas que no Brasil. É do saldo final dessa reflexão, a qual deverá também atentar nos períodos de vigência dos manuais escolares, que vai depender a definição da posição portuguesa, que também tem de passar pelo necessário período de adaptação, antes da vinculação definitiva a uma futura norma comum.<br /><br />Nas relações luso-brasileiras, parece por vezes existir um tropismo no sentido da dramatização das pequenas dissonâncias, como se o entendimento mútuo tivesse ciclicamente de passar por renovadas provas. A questão do Acordo Ortográfico parece estar a ser um desses temas, como se uns anos a mais ou a menos na conclusão de um texto trouxessem algum mal ao mundo, que viveu sem ele até agora.»</blockquote><br />Ver também <a href="http://clix.visao.pt/default.asp?CpContentId=333444">artigo de Isabel Pires de Lima, ministra da Cultura, na <span style="font-style: italic;">Visão</span></a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-87541402840032504222007-09-18T22:44:00.000+01:002007-09-18T22:46:21.955+01:00Agentes, cuidado<a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Harris_%28novelist%29">Robert Harris</a> comanda uma rebelião contra a sua agência, a PFD, que abandonou. Outros autores também o seguiram, bem como parte do staff da própria agência. Em causa, a nomeação de Caroline Michel como CEO. Notícia desenvolvida <a href="http://arts.independent.co.uk/books/news/article2966963.ece">no <span style="font-style: italic;">The Independent</span></a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-10824739909927852412007-09-18T22:38:00.000+01:002007-09-18T22:42:49.845+01:00Autores & editoresMuitos autores no primeiro encontro promovido pela nova administração do grupo editorial que conta com as editoras Texto, Asa, Caminho e a Gailivro (para já...). Isaías Gomes Teixeira, o CEO do grupo (ainda sem designação) garantiu que a formação do maior grupo editorial português não era possível sem contar com os autores portugueses; o objectivo seria constituir o maior grupo editorial com mais autores de língua portuguesa. O encontro, um jantar, decorreu num hotel de Lisboa, e entre os autores encontrava-se José Saramago, entre outros.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-50300026783684472912007-09-18T22:34:00.000+01:002007-09-18T22:35:03.340+01:00Best sellers nos EUAEm matéria de <a href="http://www.nytimes.com/2007/09/23/books/bestseller/0923besthardfiction.html">ficção</a> e de <a href="http://www.nytimes.com/2007/09/23/books/bestseller/0923besthardnonfiction.html">não ficção</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-9707409656357167992007-09-18T22:31:00.000+01:002007-09-18T22:57:45.851+01:00Turbulência<span style="font-style: italic;">The Age of Turbulence</span> é o livro do antigo presidente da Reserva Federal americana; no <a href="http://www.nytimes.com/2007/09/18/books/18leonhardt.html?ref=books">The New York Times</a>, uma crítica ao livro e à subtileza de Greenspan; e também no <a href="http://www.calendarlive.com/books/cl-et-book17sep17,0,90510.story?coll=cl-books-util">Los Angeles Times</a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-40146093870253535882007-09-18T22:25:00.000+01:002007-09-18T22:31:52.191+01:00O islamofascismo?<span style="font-style: italic;">World War IV: The Long Struggle Against Islamofascism</span>, de Norman Podhoretz (edição americana da Doubleday), polémico e frontal, lido por Ian Buruma, o autor de <span style="font-style: italic;">A Morte de Theo Van Gogh e os Limites da Tolerância</span> (edição portuguesa na Presença). Buruma é simplesmente brilhante: ele mostra que se pode combater o perigo do «islamofascismo» sem se ser «islamófobo». Um artigo a ler, na <a href="http://www.nybooks.com/articles/20590"><span style="font-style: italic;">The New York Review of Books</span></a>.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-84412572507567360492007-09-18T22:21:00.000+01:002007-09-18T22:23:12.899+01:00Porquê a França?Por que razão a França os fascina tanto? O <a href="http://www.liberation.fr/culture/livre/278032.FR.php"><span style="font-style: italic;">Libération </span>explica</a>, em meia dúzia de linhas, a razão por que o país foi tão fascinante, não só para escritores americanos mas, também, para historiadores do outro lado do Atlântico.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-35783418339260180602007-09-18T22:15:00.000+01:002007-09-18T22:17:54.303+01:00A ameaça da netPaul Duguid comenta o livro de Andrew Keen, <span style="font-style: italic;">The Cult of the Amateur. How today's internet is Killing our Culture</span> (edição americana na Doubleday) e pergunta isso mesmo: é a internet uma ameaça para a cultura? Pergunta nada discreta.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-24955260838044554192007-09-18T22:10:00.001+01:002007-09-18T22:13:43.809+01:00Isabel Stilwell<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.sintravox.com/files.php?file=Filipa_Lencastre.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 105px; height: 154px;" src="http://www.sintravox.com/files.php?file=Filipa_Lencastre.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.esferadoslivros.pt/images/fotos/small_home1rgb.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 119px; height: 157px;" src="http://www.esferadoslivros.pt/images/fotos/small_home1rgb.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Isabel Stilwell é a convidada do Escrita em Dia de amanhã, quarta-feira, 19. Sobre a mesa, o seu romance <span style="font-style: italic;">Filipa de Lencastre</span> (edição Oficina do Livro).Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-69154740042752936012007-09-12T18:51:00.000+01:002007-09-12T19:03:04.090+01:00Booktailors / BlogtailorsNuno Seabra Lopes e Paulo Ferreira criaram a <a href="http://www.booktailors.com/">Booktailors</a> [Consultores Editoriais] e o <a href="http://www.blogtailors.blogspot.com/">Blogtailors</a> é o seu blog. Na definição dos seus autores, o <a href="http://blogtailors.blogspot.com/2007/09/sejam-bem-vindo-blogtailors-o-blog-da.html">Blogtailors</a> é um «<span style="font-family: georgia;">espaço onde todos os interessados em edição, profissionais ou curiosos, possam participar e conversar sobre edição. É um lugar para fazer amigos e trocar opiniões.» Quanto à Booktailors, está já a funcionar como </span> <em>scout</em> para algumas editoras portuguesas.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-59916675757451151312007-09-08T01:56:00.000+01:002007-09-08T02:03:51.969+01:00Rentrée françaiseNa <span style="font-style: italic;">rentrée</span> francesa, destaque para Eric Reinhardt, Marie Darrieussecq e Amélie Nothomb, na leitura do <a href="http://www.lemonde.fr/web/article/0,1-0@2-3260,36-951795@51-946803,0.html">Le Monde</a>.<br />[Sobre a rentrée francesa, <a href="http://escrita-dia.blogspot.com/2007/09/perfeitamente-dispensveis.html">ver também este post</a>.]Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-19846252.post-55959156043980788892007-09-08T01:49:00.000+01:002007-09-08T01:51:04.921+01:00BookerAcompanhe, através do <span style="font-style: italic;">The Guardian</span>, as <a href="http://books.guardian.co.uk/manbooker2007/0,,2142675,00.html">notícias sobre o Booker Prize</a>:<br /><span style="font-family:Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;"><span class="mainlink"></span></span><span style="font-family:Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;"><a href="http://books.guardian.co.uk/manbooker2007/story/0,,2164222,00.html">Former outsider pips McEwan as shortlist favourite</a><br /></span><span style="font-family:Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;"><a href="http://books.guardian.co.uk/manbooker2007/story/0,,2164255,00.html">John Crace: the digested shortlist</a>; </span><span style="font-family:Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif;font-size:85%;"><a href="http://blogs.guardian.co.uk/books/2007/09/here_it_is_the_booker_shortlis.html">Blog: what do you think of the list?</a>;<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0